quarta-feira, 11 de janeiro de 2006

O meu chapéu

A minha filha cada vez que encontra um cabelo preto no chão, vem trazer-mo e pô-lo no sítio próprio, a minha cabeça. Não tem dúvidas de que é meu, sou uma espécie de ovelha negra deste rebanho com três animais, sem cão, nem pastor. Gosto do pensamento dela. É uma espécie de retorno às raízes. Adoptei a coisa como máxima para o dia-a-dia: “Juntarei todos os meus bocadinhos meticulosamente, mesmo que se despeguem logo a seguir”.

5 comentários:

  1. Previsibilidades:
    Eu: – Que ternura :)
    Bicho-das-castanhas: – Eh! canôjo!
    Piolho (aos vómitos e de braço esticado): – Toma é teu

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  2. DEUS EXISTE E INVENTOU OS SALDOS!

    Esta manhã, depois de muito vasculhar no cesto da roupa para passar, de encontrar uma camisola toda rota e outra encolhida, consegui encontrar uma camisola decente para vestir à criança mais velha. CHEGA! DEIXAS AS MIÚDAS NA ESCOLA E VAIS AOS SALDOS! - ordenei-me a mim própria.
    Uma hora depois cheguei a casa com 5 camisolas e dois "kispos", que servirão para este Inverno e para o próximo. Tudo por 77 euros, na pareil au même.

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  3. : )
    Detesto ir às compras, e porque a minha irmã tem duas meninas um bocadinho mais velhas do que a raposa, tenho a sorte de receber roupa muito fixe em terceira mão. Quando me disponho a suplementar uma falta, compro normalmente pequeno de mais... uma falta de expreriência que é sinónimo de muita sorte.

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  4. WW: Completamente!
    E o pior é que quando nos habituamos a um peso e medida, já perdeu o prazo. Aplica-se, parece-me, às outras questões menos físicas.
    work in progress, again!!!!!!!!
    : )

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