As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada.
Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006
Brian Cronin
A ilustração chama-se "Mulher", o autor é Brian Cronin, irlandês, a viver actualmente em Nova Iorque. Mais em ...
acho que tem qualquer coisa de ciborgue. um implante. um olho espião. uma mulher matadora. cheia de sentimentos e muita autonomia. uma mulher que não está só.
Olhem melhor! Não será a sogra a carantonha do lado direito? : )
Para mim ela está triste, vigiada, incompleta mesmo quando completa. Na realidade é um reflexo de alguma ela. A imagem está presente mas a intenção ausente. Os lábios da carantonha criticam-na, de alguma forma desdenhosa. Pode muito bem ser os dela já que se opõem ao contorno bem definido dos dela e dos da criança.
Também podem ser as três idades dela. em que a que prevalece é a mais lembrada...
Quando olhei para a figura vi imediatamente a mulher e o bebé, mas não consigo ver a cara feia. Vou tentar seguir as vossas instruções para conseguir ver.
A ilustração chama-se "Mulher", o autor é Brian Cronin, irlandês, a viver actualmente em Nova Iorque. Mais em ...
Acho-a muito bonita. Muito visionária. Com muito para dizer. Ponto.
ResponderEliminar:)
só à segunda é que vi o bebé e só à terceira é que vi a cara feia à direita. Freud explica? vou olhar outra vez a ver se vejo mais alguma coisa...
ResponderEliminar... eu não vejo a cra feia à direita? Raios partam!
ResponderEliminaragora vi que a mulher perde a identidade, ou parte de si, quando é mãe e que perde também o direito a ter maus sentimentos. mmmmm.... quem dá mais?
ResponderEliminaracho que tem qualquer coisa de ciborgue. um implante. um olho espião. uma mulher matadora. cheia de sentimentos e muita autonomia. uma mulher que não está só.
ResponderEliminarisso é porque és mais pura do que eu. freud explica.
ResponderEliminarde facto,... há ali qq coisa!
ResponderEliminarui... não vejo nada disso. vejo-a triste, sem identidade.
ResponderEliminarquanto à cara feia - tenta começar por ver a boca e depois um corpo assim magrinho
e logo a seguir consegues ver um nariz gordo e uns restos de cara
ResponderEliminarnão vejo tristeza, talvez calculismo, frieza.
ResponderEliminareu vejo qualquer coisa amorfa (esta palavra existe?), assim sem expressão. já viste a cara feia?
ResponderEliminarOlhem melhor!
ResponderEliminarNão será a sogra a carantonha do lado direito?
: )
Para mim ela está triste, vigiada, incompleta mesmo quando completa. Na realidade é um reflexo de alguma ela. A imagem está presente mas a intenção ausente.
Os lábios da carantonha criticam-na, de alguma forma desdenhosa. Pode muito bem ser os dela já que se opõem ao contorno bem definido dos dela e dos da criança.
Também podem ser as três idades dela. em que a que prevalece é a mais lembrada...
whatever!
gosto das cores.
a coisa feia já vi... um bicharoco a derreter-se, eventualmente. mas foi preciso fazer aquela coisa do junte os pontos com números.
ResponderEliminar:)
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarQuando olhei para a figura vi imediatamente a mulher e o bebé, mas não consigo ver a cara feia. Vou tentar seguir as vossas instruções para conseguir ver.
ResponderEliminar