As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada.
Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
As grandes mudanças são protagonizadas por pessoas de quem não reza a história. Vamos ouvindo um feito, longínquo, vamos contando e passando a história de geração em geração, no fim fica o romance e pouco se fala da pessoa que o originou. Quantas mulheres há assim, mesmo aqui ao nosso lado? Com pequenas mudanças, pequenas guerras, pequenos nadas que fazem com que o mundo mude? E quantas de nós já mudámos o próximo? Quantas de nós têm marcas invisíveis? Quantas de nós são duas e mais em simultâneo? Ainda bem que há quem se lembre onde tudo começou.
Sim, continua a existir. O post tencionava lembrar alguém que a História teima em esquecer, apesar do muito que fez para salvar tanta gente.
(psst: Mimi, a Gata Preta Pug manda dizer que o blog é dela! A "dona" Caiê é apenas um instrumento de que a manhosa se serve para escrever... Ainda não aprendeu a mexer no computador.)
Pois, o meu gato preto também é só manhas... E tem ar de sonso, ainda por cima!
Na minha biblioteca sobre mulheres tenho um livrinho que se chama "Dicionário Incompleto de Mulheres Rebeldes". Deram-mo com esta dedicatória: "incompleto, porque faltas cá tu". Um dia destes publico um post com ele. E depois vou oferecê-lo à futura biblioteca MMAS, quando tivermos casa!
As grandes mudanças são protagonizadas por pessoas de quem não reza a história.
ResponderEliminarVamos ouvindo um feito, longínquo, vamos contando e passando a história de geração em geração, no fim fica o romance e pouco se fala da pessoa que o originou.
Quantas mulheres há assim, mesmo aqui ao nosso lado? Com pequenas mudanças, pequenas guerras, pequenos nadas que fazem com que o mundo mude? E quantas de nós já mudámos o próximo? Quantas de nós têm marcas invisíveis? Quantas de nós são duas e mais em simultâneo?
Ainda bem que há quem se lembre onde tudo começou.
Só para lembrar que a escravatura continua a existir em muitos lugares deste planeta!
ResponderEliminarSim, continua a existir.
ResponderEliminarO post tencionava lembrar alguém que a História teima em esquecer, apesar do muito que fez para salvar tanta gente.
(psst: Mimi, a Gata Preta Pug manda dizer que o blog é dela! A "dona" Caiê é apenas um instrumento de que a manhosa se serve para escrever... Ainda não aprendeu a mexer no computador.)
Caiê, por sorte ainda alguém teima em lembrá-la!
ResponderEliminarPois, o meu gato preto também é só manhas... E tem ar de sonso, ainda por cima!
ResponderEliminarNa minha biblioteca sobre mulheres tenho um livrinho que se chama "Dicionário Incompleto de Mulheres Rebeldes". Deram-mo com esta dedicatória: "incompleto, porque faltas cá tu".
Um dia destes publico um post com ele. E depois vou oferecê-lo à futura biblioteca MMAS, quando tivermos casa!
eheheh
ResponderEliminar...mmmás com-abrigo!
soa bem!