As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada.
Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
quarta-feira, 15 de março de 2006
Botequim online
Estado Civil: casada sem condescendências com o enfadonho espírito da conjugalidade. Se as aparências iludissem as crianças seriam adoráveis.
Dois ditos de Natália Correia, destacados hoje na versão em papel deste artigo do DN.
Eu concordo com a primeira frase. Com a segunda, nem sempre. Há certas crianças perfeitamente execráveis! ;) (Principalmente, as que algum dia mandaram os meus rapazinhos para o Hospital com dentes partidos... )
As crianças são adoráveis para nós, as iludidas.
ResponderEliminarOs enfados condescendem a conjugalidade de espíritos.
digo eu.
:)
Já eu concordo plenamente com a Natália... ;)
ResponderEliminarEu concordo com a primeira frase. Com a segunda, nem sempre. Há certas crianças perfeitamente execráveis! ;)
ResponderEliminar(Principalmente, as que algum dia mandaram os meus rapazinhos para o Hospital com dentes partidos... )
os meus rapazinhos é mesmo uma expressão açoreana, tal como a Natália e uma das minhas metades...
ResponderEliminarAcho que a segunda frase continua a fazer todo o sentido se se substituir as crianças pelos adultos.
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