terça-feira, 21 de março de 2006

Casamento

“Na riqueza e na pobreza, no melhor e no pior, até que a morte vos separe.”
Perfeitamente.
Sempre cumpri o que assinei.
Portanto estrangulei-a e fui-me embora.

Mário-Henrique Leiria

Assim se prova
o casamento
é surreal

3 comentários:

Caiê disse...

Muito bem. Se fossem facadas, sujava a carpete e era chato...

Mimi disse...

ehehehehehehehehe!

Isabel Freire disse...

b.
acho que essa pergunta é muito b.q. [bem questionada]. A mãe do meu companheiro é uma feminista alemã a dar para o insuportável (daquele género: estamos 4 pessoas a jogar cartas, se o par feminino ganha, ela faz um discurso sentido sobre a superioridade das mulheres) - não há pachorra. Um dia perguntei-lhe por que raio é que o filho não tinha sido devidamente educado para a igualdade de direitos e deveres na coabitação - coisa que até já não acontece com muitos homens alemães, conheço exemplos. Nunca mais me viu com os mesmos olhos... e eu é que tive de educar o filho dela.
:)
Só mais uma nota: a coabitação e a 'co-mil-e-uma-noites', a co-afectação, a co-inquetação, a co-conjugação, a co-sedução, a co-audição, a co-visão e por aí fora são todas filhas da mesma mãe. Claro que ninguém é bom em tudo, mas há mínimos inalienáveis.
Espero que os homens portugueses já venham bem educados!!!