Este é um post egoísta e egocêntrico. Há coincidências que, de tão extraordinárias, demonstram sem ruído que o teatro de Beckett é tudo menos absurdo. A menos que a vida real seja absurda. Silêncio.
Adamastor e amiga divertem-se com a esganiçada M.
Adamastor e amiga divertem-se com a esganiçada M.
Rui Manuel Amaral ouve a voz de M.
Um post acima, C. pede silêncio para o Ouvido de Maxwell.
Mimi é um fantasma nesta história. Absurdo? Qual absurdo? Tudo isto faz sentido. It's just real simple life. Mimi não é M. O M não é de Maxwell.
Mimi é um fantasma nesta história. Absurdo? Qual absurdo? Tudo isto faz sentido. It's just real simple life. Mimi não é M. O M não é de Maxwell.
Shhhhhhhhhh...
5 comentários:
Não, não explico.
Tirem uma hora da vossa vida e ouçam o podcast do último link.
De olhos fechados, como se estivessem a ouvir na rádio uma peça de Beckett.
Serão coincidências?!
E mais uma: a amiga que comigo escreveu o post, é Beckettiana... na forma como utiliza apenas as palavras obrigatórias para aguçar a imaginação e no respeito absoluto pelos silêncios.
Shhhhhhhhh... a Úrsula está a cantar
A vida real é absurda. Ponto.
Eu gosto dos absurdos, são eles que me fazem sentir os significados.
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