As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada.
Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
Obrigada Dalton, foste um verdadeiro MMA(o). Obrigada ao Mostrengo Adamastor pela visita, fiquei com pena de não termos falado com mais substrato, foi tudo muito rápido, fica para uma próxima oportunidade. Obrigada às MMAS do costume, às MMAS novas, às pré-MMAS, à MMAS prenha e aos acompanhantes que não deixaram de ir. Ficam as imagens em separado para que possam contar e comentar à vontade.
Algumas notas curriculares de Mister Dalton Borralho (olhos castanhos-escuros, cabelo rapado, 1.80m de altura e 80Kg). A 'coisa' do teatro começou-lhe em 78, em Angola, e a última peça (A Ilha Encantada): ainda pode ser vista no próximo Sábado, no Teatro Nacional Dona Maria II – Sala Garrett, pelas 15h30. É preciso lembrar às mmás presentes na última sessão que DB convidou as mulheres e respectivos meninos a verem o espectáculo, e é preciso saber quem quer ir (deixar recado até quinta-feira aqui neste post, para se fazerem as reservas).
Além desta peça Dalton Borralho participou em: -“Os Lusíadas Rumo ao Oriente”, Luís Vaz de Camões, Encenada por António Pires, -“El Instante” de Júlio César Alfonso encenada por Miguel Sermão, -“Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, encenada por António Terra, -“Les Grands Amants du Tage” de Michelle, encenada por António Terra, -“Damas D’ama” de Isabel Freire, encenada por Mário Rui Trigo -“O Outro Lado do Bairro” – Encenado pelo grupo Undikidakipanha do Projecto Escolha Bairro Stª Filomena-Amadora, -“Mão na Luva” de Oduvaldo Vianna Filho, encenada por António Terra, -“A Tartaruga que Canta” de Senouvo Agbota Zinsou, encenada por Miguel Hurst, “Alimária” de Ricardo Godinho Gomes, encenada por Miguel Hurst.
No cinema participou em “Amici per la Pelle”, do Realizador Fabrizio Costa e “Tout Soul” de Domique Ladoje.
MMDN: Lá estávamos nós espalhadas pela sala vazia, com algumas caras novas a assistir que gostámos muito de conhecer, uma grávida com espírito de planície, outra com "três filhos únicos" (o mais velho com vinte e tais) e uma terceira que ainda não o é, mas não tarda muito e rende-se ao desejo. Também havia uma repetente que já não aparecia há tempos, mais as suas duas crias. Saiu antes do final porque passou o tempo a correr atrás do mais pequeno, que traz uma pilha alcalina. A conversa com Mister DB foi gravadinha para mais tarde recordar, e na minha opinião um bom momento para relaxar e pensar alto, a partir das intimidades da personagem. Gostei muito e agradeço a companhia do actor! :)
5 comentários:
Obrigada Dalton, foste um verdadeiro MMA(o).
Obrigada ao Mostrengo Adamastor pela visita, fiquei com pena de não termos falado com mais substrato, foi tudo muito rápido, fica para uma próxima oportunidade.
Obrigada às MMAS do costume, às MMAS novas, às pré-MMAS, à MMAS prenha e aos acompanhantes que não deixaram de ir. Ficam as imagens em separado para que possam contar e comentar à vontade.
Contem-me tudo....
Algumas notas curriculares de Mister Dalton Borralho (olhos castanhos-escuros, cabelo rapado, 1.80m de altura e 80Kg). A 'coisa' do teatro começou-lhe em 78, em Angola, e a última peça (A Ilha Encantada): ainda pode ser vista no próximo Sábado, no Teatro Nacional Dona Maria II – Sala Garrett, pelas 15h30. É preciso lembrar às mmás presentes na última sessão que DB convidou as mulheres e respectivos meninos a verem o espectáculo, e é preciso saber quem quer ir (deixar recado até quinta-feira aqui neste post, para se fazerem as reservas).
Além desta peça Dalton Borralho participou em:
-“Os Lusíadas Rumo ao Oriente”, Luís Vaz de Camões, Encenada por António Pires,
-“El Instante” de Júlio César Alfonso encenada por Miguel Sermão,
-“Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, encenada por António Terra,
-“Les Grands Amants du Tage” de Michelle, encenada por António Terra,
-“Damas D’ama” de Isabel Freire, encenada por Mário Rui Trigo
-“O Outro Lado do Bairro” – Encenado pelo grupo Undikidakipanha do Projecto Escolha Bairro Stª Filomena-Amadora,
-“Mão na Luva” de Oduvaldo Vianna Filho, encenada por António Terra,
-“A Tartaruga que Canta” de Senouvo Agbota Zinsou, encenada por Miguel Hurst,
“Alimária” de Ricardo Godinho Gomes, encenada por Miguel Hurst.
No cinema participou em “Amici per la Pelle”, do Realizador Fabrizio Costa e “Tout Soul” de Domique Ladoje.
MMDN: Lá estávamos nós espalhadas pela sala vazia, com algumas caras novas a assistir que gostámos muito de conhecer, uma grávida com espírito de planície, outra com "três filhos únicos" (o mais velho com vinte e tais) e uma terceira que ainda não o é, mas não tarda muito e rende-se ao desejo. Também havia uma repetente que já não aparecia há tempos, mais as suas duas crias. Saiu antes do final porque passou o tempo a correr atrás do mais pequeno, que traz uma pilha alcalina.
A conversa com Mister DB foi gravadinha para mais tarde recordar, e na minha opinião um bom momento para relaxar e pensar alto, a partir das intimidades da personagem.
Gostei muito e agradeço a companhia do actor!
:)
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