segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Foi num domingo à tarde...


na verdade a conclusão a que chegámos (mai xinti e vagina woolf) é que teremos de passar a trazer conosco para estes encontros um crachá tipo herbalife... para nos identificarmos mais facilmente.

7 comentários:

  1. Sobetudo de manhã, para nos encontrarmos a nós próprias, quando acordamos ensonadas e dizemos: Querido, queres que te traza o pequeno almoço à cama?
    :)))))))))))))))

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  2. Neste caso o crachá teria uma mensagem subliminar antagónica, do tipo:
    Ganhe peso pergunte-me como!
    eheheheh

    Isto daqui a uns anos quando deixarmos de ser umas mães/mulheres trogloditas!!!!

    Bahhhhhh!!!!!
    :))))))))))))))
    Não me liguem, estou em looping de boa disposição.
    Acho que hoje ainda vou beber uns copos!

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  3. há uns tempos falei em "coragem" para ir aos vossos/nossos encontros.
    fui um bocadito mal interpretada, quando falei em "coragem", queria dizer que tinha de ultrapassar a inércia de saír do meu mundo, da minha rotina da tanga.
    de cada vez que falam em encontros, salivo, mas a preguiça tem-me vencido a gula...
    a desculpa de domingo passado foi ter ido de viagem a trabalho...

    Mimi:
    estiveste MUITO bem!
    estou contigo: o amor vence o ódio!
    e acima de tudo, lava a alma!

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  4. Hoje na TSF vai dar uma reportagem acerca do aborto visto pelos olhos dos homens, que segundo percebi, acompanharam a mulher.
    Não tenho muito respeito pela opinião Deles, mas fiquei curiosa...
    ab

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  5. É hoje depois das 19h00!!!
    Também vou ouvir, ab!

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  6. Três (de 4, acho) entrevistas (a homens que acompanharam abortos) tiveram pontos que me impressionaram:
    1ª: O que mais incomodava o senhor era ter tido relações desprotegidas, mais do que ter incentivado 2 (ou 3 já não me lembro) abortos.
    Claro! o que estava em causa era a integridade do corpo dele em relação à integridade do corpo (e mente) delas!
    A pena que eu tenho dele não ter apanhado uma dst...
    2ª: tratava-se de um senhor sem meios e que à 4ª gravidez da mulher resolveram tirar.
    Na parteira foram apanhados pela polícia que além de terem de levar a gravidez a bom termo, a mãe ainda enfrentou um processo judicial, com possibilidade de prisão.
    o que ele disse que mais me impressionou foi que sem condições financeiras tiveram a criança, e que não houve uma alma que se tivesse preocupado com o bem estar da criança!
    Obrigaram-nos a pôr a filha deles no mundo e pronto chega, agora desemerdem-se: eduquei-na! Porque é que queriam tirar? Pá, isso já não é da minha jurisdição!
    3ª: este "pai" disse a palavra que mais me incomoda, tocou-me no âmago: disse que quando estava na sala de espera e ela tirava, foram 2,5 horas terríveis.
    Os sentimentos que o invadiam eram contraditórios, e que o que mais se lembra era da sensação de IMPOTÊNCIA...

    Tenho pânico desta sensação do não poder fazer nada!
    ab

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