segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Foi num domingo à tarde...


na verdade a conclusão a que chegámos (mai xinti e vagina woolf) é que teremos de passar a trazer conosco para estes encontros um crachá tipo herbalife... para nos identificarmos mais facilmente.

7 comentários:

Isabel Freire disse...

Sobetudo de manhã, para nos encontrarmos a nós próprias, quando acordamos ensonadas e dizemos: Querido, queres que te traza o pequeno almoço à cama?
:)))))))))))))))

Isabel Freire disse...

Neste caso o crachá teria uma mensagem subliminar antagónica, do tipo:
Ganhe peso pergunte-me como!
eheheheh

Isto daqui a uns anos quando deixarmos de ser umas mães/mulheres trogloditas!!!!

Bahhhhhh!!!!!
:))))))))))))))
Não me liguem, estou em looping de boa disposição.
Acho que hoje ainda vou beber uns copos!

Anónimo disse...

há uns tempos falei em "coragem" para ir aos vossos/nossos encontros.
fui um bocadito mal interpretada, quando falei em "coragem", queria dizer que tinha de ultrapassar a inércia de saír do meu mundo, da minha rotina da tanga.
de cada vez que falam em encontros, salivo, mas a preguiça tem-me vencido a gula...
a desculpa de domingo passado foi ter ido de viagem a trabalho...

Mimi:
estiveste MUITO bem!
estou contigo: o amor vence o ódio!
e acima de tudo, lava a alma!

Anónimo disse...

Hoje na TSF vai dar uma reportagem acerca do aborto visto pelos olhos dos homens, que segundo percebi, acompanharam a mulher.
Não tenho muito respeito pela opinião Deles, mas fiquei curiosa...
ab

Isabel Freire disse...

É hoje depois das 19h00!!!
Também vou ouvir, ab!

Mimi disse...

obrigada, obrigada!

Anónimo disse...

Três (de 4, acho) entrevistas (a homens que acompanharam abortos) tiveram pontos que me impressionaram:
1ª: O que mais incomodava o senhor era ter tido relações desprotegidas, mais do que ter incentivado 2 (ou 3 já não me lembro) abortos.
Claro! o que estava em causa era a integridade do corpo dele em relação à integridade do corpo (e mente) delas!
A pena que eu tenho dele não ter apanhado uma dst...
2ª: tratava-se de um senhor sem meios e que à 4ª gravidez da mulher resolveram tirar.
Na parteira foram apanhados pela polícia que além de terem de levar a gravidez a bom termo, a mãe ainda enfrentou um processo judicial, com possibilidade de prisão.
o que ele disse que mais me impressionou foi que sem condições financeiras tiveram a criança, e que não houve uma alma que se tivesse preocupado com o bem estar da criança!
Obrigaram-nos a pôr a filha deles no mundo e pronto chega, agora desemerdem-se: eduquei-na! Porque é que queriam tirar? Pá, isso já não é da minha jurisdição!
3ª: este "pai" disse a palavra que mais me incomoda, tocou-me no âmago: disse que quando estava na sala de espera e ela tirava, foram 2,5 horas terríveis.
Os sentimentos que o invadiam eram contraditórios, e que o que mais se lembra era da sensação de IMPOTÊNCIA...

Tenho pânico desta sensação do não poder fazer nada!
ab