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UM
FELIZ
NATAL
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As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada. Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008

A cooperativa Curtas Metragens CRL tem a honra de convidar V. Exª para a inauguração da exposição exhibition opening
YOUR TIME MY SPACE
FILM SPACE FILM TIME
YOUR SPACE MY TIME
Graham Gussin
27/09 • sábado saturday • 22:30
Solar - Galeria de Arte Cinemática Cinematic Art Gallery
Vila do Conde • Portugal
comissariado curator: Miguel von Hafe Pérez
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Em simultâneo é apresentada a
instalação installation
A PORTRAIT
Christine Fowler
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sábado, 8 de março de 2008
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
INFECTÁRIOS
É verdade que até agora nunca tinha tido estes problemas com a L. Mas ouvia os casos dos outros, muitos outros, todos os outros que têm crianças pequenas em infantários. Que agora era uma amigdalite, depois uma faringite, uma laringite, uma bronquite e um rol de outras ites e mais viroses que se passeiam alegremente entre Outubro e Abril....
Confesso que sempre me fez muita confusão a assumpção de que se tratava de uma inevitabilidade, de um facto sem retorno. Porque, à excepção de pragas de piolhos não me lembro nos meus tempos de escolinha que nos pegássemos tanta coisa. Seríamos mais saudáveis? os vírus seriam menos agressivos?
Talvez as duas coisas - mas parece-me, e agora comprovo, que também passa muito por uma falta de cuidados básicos. Lembro-me de na primária, com grande frequência aparecer o delegado de saúde afecto a ministério da educação para verificar as condições das salas de aula. E não falo em limpeza - falo em regras como arejamento e ou ventilação das salas (sim porque não havia ar condicionado e fazia frio e entrava vento pelas frestas das janelas), falo em resguardar crianças com febre não as juntando com outras que ainda não a têm, e imagino que existam outras tantas regras básicas que se poderão aplicar.
Porque nós somos o país do verão - mas como fazem nos países do inverno? Será que também é uma inevitabilidade na Finlândia, na Suécia? ou eles não são tão ranhosos quanto nós?
Importa debater! até porque isto implica com o PIB - os pais que ficam em casa e não vão trabalhar, as urgência entupidas, os custos com os pediatras, etc, etc.....
Confesso que sempre me fez muita confusão a assumpção de que se tratava de uma inevitabilidade, de um facto sem retorno. Porque, à excepção de pragas de piolhos não me lembro nos meus tempos de escolinha que nos pegássemos tanta coisa. Seríamos mais saudáveis? os vírus seriam menos agressivos?
Talvez as duas coisas - mas parece-me, e agora comprovo, que também passa muito por uma falta de cuidados básicos. Lembro-me de na primária, com grande frequência aparecer o delegado de saúde afecto a ministério da educação para verificar as condições das salas de aula. E não falo em limpeza - falo em regras como arejamento e ou ventilação das salas (sim porque não havia ar condicionado e fazia frio e entrava vento pelas frestas das janelas), falo em resguardar crianças com febre não as juntando com outras que ainda não a têm, e imagino que existam outras tantas regras básicas que se poderão aplicar.
Porque nós somos o país do verão - mas como fazem nos países do inverno? Será que também é uma inevitabilidade na Finlândia, na Suécia? ou eles não são tão ranhosos quanto nós?
Importa debater! até porque isto implica com o PIB - os pais que ficam em casa e não vão trabalhar, as urgência entupidas, os custos com os pediatras, etc, etc.....
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
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