As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada.
Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
sábado, 17 de dezembro de 2005
"Dona de casa desesperada"
Não, não sou, obrigada. Eventualmente, (e)leitora desesperada.
Boa tarde, Hoje veio-me parar às mãos, através da minha mãe que me guardou a GR, o artigo "Mães Desesperadas". Concordo que o título não é adequado, eu identifiquei-me em pleno convosco, mas também eu não me considero uma mãe e muito menos dona de casa deseperada. No entanto, o título serviu para chamar a atenção da minha mãe, para que guardasse a GR para eu ler e só por isso, valeu a pena o título ! Obrigada pelo artigo..uma lufada de ar fresco no armário da maternidade. Uma mais aliviada, C.
Bom o título do artigo até pode não ser simpático , mas a verdade é que, quer queiramos quer não somos todas donas de casa. Eu sempre rejeitei o título dona de casa e desesperada muito menos. Ganhava bem no emprego e as coisas corriam bem. Há dois anos tive a melhor experiência da minha vida. Fui mãe de um menino encantador. Entretanto, desempregada e nada preparada para tudo o que ai vinha: amamentar, acordar cem vezes à noite, isolada completamente durante seis meses, e ainda com um marido que se passou a revelar como um mau companheiro, passei-me da cabeça. Apanhei uma depressão e até hoje estou a curá-la com medicação.Por isso quando li o texto donas de casa desesperadas identifiquei-me com o artigo, não com o título, desconhecendo inclusivé que as mmás existiam.
Existem, e quem quiser aparecer é bem-vindo. Não há inscrições, mensalidades, compromissos, apenas a ideia de partilhar qualquer coisa em conjunto, respirar fundo, e fugir à rotina. Com boa disposição à mistura. Um abraço às duas!
6 comentários:
Insonsa e descontextualizada do conceito MMAs, é a minha opinião.
péssima:
se estás a falar do texto da grande reportagem, não te preocupes: dá para perceber bem o espírito, penso eu de que...
Quanto a títulos, acho que, na mesma linha de pensamento, havia outro bem mais abrangente e muito mais humorado:
"A Fuga das Mães-Galinha"
Boa tarde,
Hoje veio-me parar às mãos, através da minha mãe que me guardou a GR, o artigo "Mães Desesperadas". Concordo que o título não é adequado, eu identifiquei-me em pleno convosco, mas também eu não me considero uma mãe e muito menos dona de casa deseperada. No entanto, o título serviu para chamar a atenção da minha mãe, para que guardasse a GR para eu ler e só por isso, valeu a pena o título !
Obrigada pelo artigo..uma lufada de ar fresco no armário da maternidade.
Uma mais aliviada,
C.
Bom o título do artigo até pode não ser simpático , mas a verdade é que, quer queiramos quer não somos todas donas de casa. Eu sempre rejeitei o título dona de casa e desesperada muito menos. Ganhava bem no emprego e as coisas corriam bem. Há dois anos tive a melhor experiência da minha vida. Fui mãe de um menino encantador. Entretanto, desempregada e nada preparada para tudo o que ai vinha: amamentar, acordar cem vezes à noite, isolada completamente durante seis meses, e ainda com um marido que se passou a revelar como um mau companheiro, passei-me da cabeça. Apanhei uma depressão e até hoje estou a curá-la com medicação.Por isso quando li o texto donas de casa desesperadas identifiquei-me com o artigo, não com o título, desconhecendo inclusivé que as mmás existiam.
Existem, e quem quiser aparecer é bem-vindo. Não há inscrições, mensalidades, compromissos, apenas a ideia de partilhar qualquer coisa em conjunto, respirar fundo, e fugir à rotina. Com boa disposição à mistura. Um abraço às duas!
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