sábado, 28 de janeiro de 2006

: )


Mais um, do meu filho (cá para mim anda apaixonado).
Penso que vou entrar, com ele, naquela fase de pré adolescência que chega com a primavera. Gosto mesmo de os ver crescer como indivíduos.
Para além disso creio que um sistema de bancos de vento, que ele criou, é capaz de ter futuro. (Este post serve de registo do protótipo).

2 comentários:

Anónimo disse...

Acho que os bancos são mesmo a metáfora para os novos sentimentos. O amor é fogo que arde sem se ver, gás projectante que nos eleva os pés da terra...
and so on!!!

Anónimo disse...

Um traço seguro - que se nota na mesa -, à mistura com influências exteriores mais mecanizadas (que se notam nos polvos).
Na realidade, o que o artista quer demonstrar com esta obra é que as mulheres (representadas simbolicamente à direita) têm um cérebro mais completo e superior, o que faz com que, embora partam invariavelmente em desvantagem(repare-se na subtileza das pernas e do banco da polva ligeiramente mais abaixo), conseguem sempre destacar-se (imagem conseguida pelo tamanho do elemento feminino).
O artista transmite ainda outra mensagem - o coração das mulheres é maior, o que poderão facilmente verificar pelo facto da representação do músculo ser mais gorda do lado direito.

Imaginário Fabuloso, Crítica de arte infantil SA