quarta-feira, 11 de janeiro de 2006

O meu chapéu

A minha filha cada vez que encontra um cabelo preto no chão, vem trazer-mo e pô-lo no sítio próprio, a minha cabeça. Não tem dúvidas de que é meu, sou uma espécie de ovelha negra deste rebanho com três animais, sem cão, nem pastor. Gosto do pensamento dela. É uma espécie de retorno às raízes. Adoptei a coisa como máxima para o dia-a-dia: “Juntarei todos os meus bocadinhos meticulosamente, mesmo que se despeguem logo a seguir”.

5 comentários:

péssima disse...

Previsibilidades:
Eu: – Que ternura :)
Bicho-das-castanhas: – Eh! canôjo!
Piolho (aos vómitos e de braço esticado): – Toma é teu

Isabel Freire disse...

: )
: )

Anónimo disse...

DEUS EXISTE E INVENTOU OS SALDOS!

Esta manhã, depois de muito vasculhar no cesto da roupa para passar, de encontrar uma camisola toda rota e outra encolhida, consegui encontrar uma camisola decente para vestir à criança mais velha. CHEGA! DEIXAS AS MIÚDAS NA ESCOLA E VAIS AOS SALDOS! - ordenei-me a mim própria.
Uma hora depois cheguei a casa com 5 camisolas e dois "kispos", que servirão para este Inverno e para o próximo. Tudo por 77 euros, na pareil au même.

Isabel Freire disse...

: )
Detesto ir às compras, e porque a minha irmã tem duas meninas um bocadinho mais velhas do que a raposa, tenho a sorte de receber roupa muito fixe em terceira mão. Quando me disponho a suplementar uma falta, compro normalmente pequeno de mais... uma falta de expreriência que é sinónimo de muita sorte.

Isabel Freire disse...

WW: Completamente!
E o pior é que quando nos habituamos a um peso e medida, já perdeu o prazo. Aplica-se, parece-me, às outras questões menos físicas.
work in progress, again!!!!!!!!
: )