Dois amantes erráticos sabem às vezes mais um do outro do que os respectivos cônjuges (é uma palavra tão feia que parece que são as gengivas a falar...). (...) Os casais falam à mesa, telefonam-se para falar da natação do filho e à noite, depois de poderem ou não copular, adormecem no silêncio das almofadas que poderiam ouvir tanto!
d'O Sexo e a Cidália
2 comentários:
Estava aqui a pensar que talvez também fosse interessante pagar para dormir com o meu 'marido'. Inventar-lhe uma desculpa para chegar tarde a casa e encontrar-me com ele num quarto de hotel. O dinheiro era bem investido, na certa, e se ele um dia descobrisse, eu poderia sempre dizer que tinha sido um caso isolado, que nunca mais tinha tornado a ver o gajo, e que não lhe chegava aos pés na performance sexual. Como não é um psicótico ciumento, não corremos o risco de uma cena de crime 'paxional', com muito sangue à mistura.
;)
Acho que ganharíamos alguma coisa na conversa de almofada com esta facadinha no matrmónio.
Mimi, também sou leitora apreciadora da Cidália, tenho pena de terem feito uma reportagem altamente triste e sem gracinha nenhuma sobre a autora anónima, aí há 15 dias. Arrependi-me de imediato de a ter lido.
Deplorável, a reportagem!
o tipo queria demonstrar à partida que a cidália era uma menina de coro e é óbvio que não percebe qual é a piada das crónicas dela. cidália, uma mulher normal. e o tipo não percebe isto... não é menina de coro, não é uma mulher fatal: é uma mulher normal, como nós. vá lá que o outro que escreve o editorial (francisco camacho, acho) desmontou a coisa...
temos mesmo que a convidar um dia destes.
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