As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada.
Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
quarta-feira, 21 de junho de 2006
A Bola
A propósito... de esférico, Alemanha e,... gregos! Sabe sempre bem ver de novo!
E um dia viriam - os gregos - dar uma cabazada aos lusos, que recebiam orgulhosos o Euro, no tal ano em que inventaram esta coisa das bandeirinhas à janela. Tal como os habitantes de Gibraltar usam, mas para reclamar a identidade inglesa.
Delicioso! Thanks. Numa tarde em que anseio pelo "whats new(s)", calhou tão bem este visionamento!
Aqui há algum tempo, ‘práí’ há uns nove anos, o meu bicho-das-castanhas tinha uma bola-mapa-mundo, daquelas de encher, era a única coisa ‘esfericó-pontapeável’ que eu permitia em casa. Quando ele queria brincar à bola dizia: ‘ó mãe, deixa-me brincar com o mundo’. Depois tornei-me, aos poucos, permissiva e até já eu jogo à bola com eles. Confesso que aprendi a gostar de pontapear. E até pontapeio razoavelmente. Bem, está bem, só mesmo suficientemente. Talvez até assim a atirar para o medíocre. Mas pontapeio. Com esta minha evolução tornou-se possível, cá em casa, o visionamento de certos jogos de futebol. Com isto quero dizer que eu vi o jogo, libertei o meu síndrome de tourette e estou pronta para ver os próximos.
tenho lá dois livros infantis de um dos python - a tradução para português é péssima (completamente colada ao inglês), mas as histórias continuam óptimas. E as criancinhas adoram!
já falei nesses livros aqui - foi deles que sairam 3 dos contos com música que estiveram no s.luiz.
3 comentários:
E um dia viriam - os gregos - dar uma cabazada aos lusos, que recebiam orgulhosos o Euro, no tal ano em que inventaram esta coisa das bandeirinhas à janela. Tal como os habitantes de Gibraltar usam, mas para reclamar a identidade inglesa.
Delicioso! Thanks. Numa tarde em que anseio pelo "whats new(s)", calhou tão bem este visionamento!
Aqui há algum tempo, ‘práí’ há uns nove anos, o meu bicho-das-castanhas tinha uma bola-mapa-mundo, daquelas de encher, era a única coisa ‘esfericó-pontapeável’ que eu permitia em casa. Quando ele queria brincar à bola dizia: ‘ó mãe, deixa-me brincar com o mundo’. Depois tornei-me, aos poucos, permissiva e até já eu jogo à bola com eles. Confesso que aprendi a gostar de pontapear. E até pontapeio razoavelmente. Bem, está bem, só mesmo suficientemente. Talvez até assim a atirar para o medíocre. Mas pontapeio. Com esta minha evolução tornou-se possível, cá em casa, o visionamento de certos jogos de futebol. Com isto quero dizer que eu vi o jogo, libertei o meu síndrome de tourette e estou pronta para ver os próximos.
tenho lá dois livros infantis de um dos python - a tradução para português é péssima (completamente colada ao inglês), mas as histórias continuam óptimas. E as criancinhas adoram!
já falei nesses livros aqui - foi deles que sairam 3 dos contos com música que estiveram no s.luiz.
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