segunda-feira, 22 de maio de 2006

Portugal século XXI

Carros, mulheres, futebol e outras touradas.

6 comentários:

Mimi disse...

comentário virou post para a crónica não passar despercebida

péssima disse...

ehehehhehe

Ora, ora!! igualdade é igualdade.
As mulheres vão ao futebol e os homens arrumam a casa e preparam o jantar.
As mulheres vestem fatos macacos e os homens vão fazer uma limpeza de pele.
As mulheres compram carros cada vez mais vistosos e os homens sentam-se no lugar do morto agarradinhos ao banco em pleno controlo da curva que se aproxima.
E no anúncio referido (os suíços acolhem “viúvas do Mundial") quem é que é o público alvo? Quem é?

“Entre mulheres que apoiam os "seus homens", nacionalismos de pacotilha, a tourada e o clero, Portugal engelha e retoma o seu passado. A tradição ainda é o que era.”
Apoiar nunca fez mal a ninguém. Temos e somos o que somos e quem quer é diferente, abençoada liberdade. E se voltarmos a ser donos de meio mundo não me importa mesmo nada. :) :) :) :)

De que vale querermos igualdade se depois não a suportamos?

Mimi disse...

a crónica não tem nada a ver com a igualdade, pssm. tem a ver com o conjunto de coisas com que nos adormecem todos os dias.

péssima disse...

Mimi, só adormece quem quer, ou quem pode.
Lá por passarem milhentas telenovelas na televisão não quer dizer que as veja, mas percebo que são importante para o mercado de trabalho dos actores e que, de alguma forma, sejam importantes para quem as veja. Ainda bem que as fazem. Está em mim ver ou não.

Mimi disse...

E depois há os que, como eu, gostam de comentar a realidade. Essa conversa das novelas enjoa-me um bocado. Não pretendo impor nenhuma cultura soviética do tipo o melhor para o povo é isto. Mas também não vejo por que raio é que não se há de comentar a acefalia generalizada...

Anónimo disse...

Melhor pª o povo não é ignorar, é saber ver o que lhe servem no ecrã.
Caso haja criançada que goste de telenovela, aconselho vivamente que a vejam em conjunto c/ mãe/pai c/ elevado sentido crítico pª que cada episódio seja uma sessão de aquisição de conhecimentos e não uma anestesia.