segunda-feira, 27 de março de 2006

Ó que Strada! - 'Triplettos' de Almada


Saímos das mmás às 19h30 - me and Fox.
Estacionámos na Mouraria.
Encontrámos Comédia na Ginginha do Rossio.
Comemos uma sopa na adega dos qualquer coisa.
Fomos ao TDMII (Teatro Dona Maria II) - ver os 'Ó que Strada' - eram 21h30.
Miss raposa dançou, apaludiu e curtiu mil.
Instrumentos para desinstrumentar (uma bateria com dois pratos sobre as costas de uma cadeira, e tocada com dois piaçááááás, uma 'coisa' que é apenas um balde virado ao contrário, ligado por uma corda a um cabo de vassoura, uma guitarra portuguesa capaz de esquecer que é melancólica, uma mulher linda, um espírito mágico).
Ainda bem que nem tudo é quadrado neste país rectangular.
Voltámos para casa às 23h00, com uma coisa boa na alma e duas frases do concerto (another word... ma petit file):
-"Esta música é para todos os homens no país e todas as mulheres na sala [sorriso]"
-"De manhã, não tenho pachorra para ti. Mas acho que te amo, Hoje"
Hear it girls! São as margens do Tejo no seu melhor.

3 comentários:

péssima disse...

Mas que boa onda!

É!
Temos muito boa coisa escondida pelos cantos da casa...
:)

mai xinti disse...

grooove....tão bom partilhar o mundo com eles..hummmm!
saudadi...

Mimi disse...

Eu fiquei na treta no café. Já eram quase 9 horas quando levei a MMA grávida a casa. Pensei que era mais cedo. Não recebi nenhuma chamada a perguntar "onde estás?". Quando recolhi a casa, estava tudo sob controlo. O papá tinha feito um jantar com muito bom aspecto. Eu não tinha fome. Ainda tive tempo de estar com as crianças, dar-lhes mimos, deitá-las e ler-lhes a história do gato e do diabo. Sem stress, sem o cansaço habitual dos domingos. Os bibes ficaram no cesto da roupa suja. Obrigada MMAs!