Francis em Dynamics of Life, Fevereiro de 2006, Colecção Particular. Rights reserved
As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada. Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
domingo, 5 de fevereiro de 2006
Francis
Desculpem ter andando ausente, mas tenho andado ocupada com o atelier de artes em que se transformou a minha casa nesta última semana. Fazem-se experiências musicais, motoras, de dança, voz e expressão plástica. Tudo orientado pelo Prof. Francis, artista de renome, como sabem. Isto assim, de repente, depois de um clic qualquer que nem ouvi. Enfim deixo-vos com uma das peças expostas na sala.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
12 comentários:
Prometedor, sem dúvida.
Não tarda nada o Francis expande a Dynamics of Life para Handed Wall.
Nada melhor que acompanhar a exposição ao som de It doesn’t matter dos Ohmygod.
: )
WW olha que promessa é promessa hein!!!!
Uhm!
‘Comquentão’ estás a cursar o PRME????
Ouvi dizer que não é um curso fácil, mas que as saídas profissionais são porreiras.
: )
Break a leg
e que seja o que queiras.
Faltava a desculpa para o meu intervalo bloguista:
– indolência mental!
Francis Forte... Cartola, chapeau chapeau... ainda hoje pensei que gostaria de começar a fazer uns rabiscos, afinal já tenho idade para isso. Vou na mesma direcção, MDN... agora preciso é de linguagem plástica!!!
Kuss fuer alle!
Já vos aconteceu precisarem de deixar de ser mães por umas horas, percorrerem os números todos da lista do telemóvel e não encontrar companhia para descontrair? Os amigos são uma miragem? E porque é que dão tantas desculpas para não tirar o rabo de casa num domingo à noite?
Já vos aconteceu pensar "como é que me meti nisto"? Agora sou responsável pela vida de duas criaturas e hoje acordei a pensar que não sei se vou conseguir dar conta do recado.
Neura.
Inês,... vê lá como são as coisas! Ontem veio parar cá a casa uma amiga tua que eu nunca tinho visto de todo. A jantarada foi improvisada e ainda lancei uns convites a algumas pessoas, mas os domingos são dias de ressaca habituais... ninguém quer largar o sofá!
:)
Eu tenho normalmente o mesmo problema. Só posso sair de casa à noite ao Domingo e às segundas, dias em que ninguém tem pachorra para o que quer que seja, e ainda por cima só há cinema (o resto está de folga).
Curiosamente também 2005 foi o ano de novos amigos para mim, uma coisa muito positiva. Mais importante do que novos maridos :) :) :)
Da próxima vez que estiveres sem par para o Tango, avisa!
Quanto a conseguires ou não pôr o hipopótamo a andar de monociclo com as mãos no bolso,... acho que só é preciso pedalar e sem pensar!
WW...
Good Luck para a descolagem! Ficarei atenta! Vou dando conta.
;)
:)
ok, põe-me na tua lista de domingos e segundas, que eu ponho-te na minha. E quem era a minha amiga?
eu ontem só queria ir jantar fora e ir ao cinema ver o filme do Woody Allen, mas o máximo que consegui foi um "passa cá por casa". Isto depois de um dia de parque infantil com gente cretina (houve uma mãe que foi fazer queixinhas à vigilante porque as minhas filhas estavam a andar num brinquedo para maiores de 6 anos, incrível não?), ausência de bilhetes para o teatro infantil com consequente ida à exposição dos candeeiros e seu atelier mal parido.
Qualquer uma destas experiências dava um post, mas limito-me a contar parte do episódio parque infantil: eu e as minhas filhas todas contentes a chamar queixinhas em coro à mãe ridícula (assim tipo "queixinhas, queixinhas, nãnãnãnãnã, ólhá queixinhas, nãnãnãnãnã") e a mãe ridícula a berrar frases inteligentes tipo "cresce e aparece" ou ainda "sua mulher divorciada!" (será um insulto?).
Mulher com crianças sozinha e sem aliança no dedo num parque infantil=mulher divorciada=coisa muito horrível e desprezível.
A maria beatriz ainda aproveitou para atirar um "sua feia", seguido da explicação: "fazer queixinhas é pior do que fazer asneiras"
Moral da história: a criancinha da mulher queixinhas e feia ficou a brincar sozinha no dito brinquedo, enquanto que as minhas filhas fizeram logo amizade com duas manas que estavam no escorrega.
WW - benvinda de novo, já sentia a tua falta;
Francis - preciso de uns quadros lá para casa, mas se quiseres também podes pintar directamente nas paredes com a colaboração da Léo claro.... (Md :):))
A minha ausência?? - o do costume: ainda não acertei os meus horários com as minhas necessidades - talvez lá prá reforma!
Inês, a minha convidada é tua homónima e trabalha muito perto de ti!
Sabes que um dia destes tocou-me à porta um agente da Polícia Municipal, por causa de uma queixa feita pelo vizinho do rés-do-chão. Achava que não deveríamos deixar o carrinho da raposa por baixo do vão de escadas onde não incomoda ninguém, por uso indevido do espaço do condomínio. Moramos num segundo andar sem elevador e o carrinho só entra em casa desmontado.
Na Alemanha fui sendo confrontada com esta lógica miserável de queixarolas de ultra-ortodoxos e fico pior que ursa quando me esbarro com um no parque infantil ou nas escadarias do prédio. Nada a fazer! O ideal era que se extinguissem naturalmente... mas entretanto aprendi a viver com a coisa. Depois da visita da Polícia, encontrei o idiota na rua e disse-lhe as últimas palavras que espero vir a trocar com ele.
Já pus o teu telefone nos favoritos.
WW:
Exactamente!
Um só abraço apaga todas as dúvidas. Vamos aproveitar enquanto não se torman adolescentes horríveis (Mimi=Inês)
VW:
Esta mãe não tinha nada de alemã. A sua motivação foi conseguir o brinquedo para uso exclusivo do seu pequeno filho e não garantir a segurança das minhas...
Também eu tive esse problema com o carrinho de bebé no meu antigo prédio. Agora o desatino é com as bicicletas. A desculpa é que as podem roubar.
Às vezes apetece-me morder!
grrrrr!!!!!!!!!!!!
;)
Enviar um comentário