quinta-feira, 9 de fevereiro de 2006

Mulher a fingir que dorme...

6 comentários:

Isabel Freire disse...

Queria manifestar a minha solidariedade para com a União dos Comités das Mães dos Soldados (UCMS), um organismo russo. Cito notícia do Público:
"No nosso país, o soldado não tem direitos e não se pode defender. Se não tratam da sua saúde quando adoece. Se é espancdo por soldados, pode suportar ou responder, transformando-se num criminoso. Se é espancado por oficiais, não pode defender-se na mesma moeda, porque a defesa será considerada um crime. Queixar-se do comandante pelas vias oficiais é não só inútil, mas perigoso", diz um comunidado da organização feminina, que tem à frente Valentina Melnikova. Em Portugal os rapazes e raparigas não são obrigados a jurar fidelidade pela pátria, e arriscar a vida para defendê-la, mas se assim fosse, a minha pergunta seria: "Que fidelidade tem esta pátria para com os seus filhos? Em que medida os defende?"
Caras mmás, acho que devemos constituir-nos em Associação, com estatuto legal. É preciso passar da depre-acção à interven-acção.

Anónimo disse...

Apoio plenamente. Sou preguiçosa e odeio burocracia. Mas desta vez sou mesmo capaz de superrar a coisa.

Isabel Freire disse...

Já temos os estatutos em minuta para formular a coisa. Temos muitas ideias em berçário. Uma consultora francesa que acha o projecto muito válido e quer fazê-lo disparar. E um contacto indirecto de alguém muito influente com possibilidade de nos ajudar a criar espaço próprio. Precisamos só das nossas mãos a amassar! E de sonho! Utopia! O que este país tem de medo e mais precisa!
:)

Isabel Freire disse...

O medo foi um engano... mas com coerência freudiana. Errata: "O que este país tem de menos"
:)

Anónimo disse...

Espaço próprio? Uma ideia a tomar forma física? São Rosas...

péssima disse...

:)
:)
Bem, mãos temos, e ao que parece obra também.