As ‘mmás’ são um espaço e um tempo para experimentação não isolada.
Uma forma de sair do armário da maternidade, com liberdade para que mães, mulheres anónimas, se exponham, se interiorizem, se lembrem, se banalizem, se encontrem, se distanciem, se analisem, se ilibem ou o que bem entenderem.
sábado, 25 de fevereiro de 2006
Sozinha em casa
(e no blog...)
A ler o livro que deu origem ao filme que fui ver ontem.
Cinema e literatura - é o que quero para estes dias.
ummm como te percebo. Tenho até quarta feira e já acabei de ler o Fiel Jardineiro (melhor ainda que o filme, recomendo) cheguei agora do Syriana (ui, ui, depressão profunda, dava um post inteiro, fomos quatro e só a grávida regressou em estado de cápsula hermética e não requereu uns copos para sobreviver) e ontem, isso sim, vivi duas belas horas com Brokeback. A mais bonita história de amor do cinema deste ano. O primeiro filme verdadeiramente gay que vi, em que o amor é amor, total, entre duas pessoas. Bom filme, bom filme.
olá! o meu prazo é mais curto do que o teu: terça-feira à noite.
fui ver ontem o brokeback mountain e não fosse o facto de agora poder cagar sentenças sobre o filme, achá-lo-ia completamente dispensável. Fui em trio - um gostou muito, outra viu-o sem bocejos e eu detestei. Brokeback Mountain não passa de um telefilme chato digno de uma sessão televisiva de domingo à tarde.
Os próximos da lista cinéfila para estes dias de total liberdade (excepto o trabalho, claro - mas isso é pera doce) são o Transamérica e o Céu Gira. Alguém quer vir?
Apetecia-me mesmo um cinema e estar sozinha em casa. Já não vejo um filme em tela de tamanho considerável há quase três anos (quero um cinema a sério!!) e descobri que, afinal, sou mesmo mãe dos filhos dos outros... Olha, Mimi, e por falar em copos, aqui, aí ou em Instambul?
8 comentários:
:)
Poder estar sozinha é essencial. Até parece que vivemos sem isso, mas vivemos mal.
ummm como te percebo. Tenho até quarta feira e já acabei de ler o Fiel Jardineiro (melhor ainda que o filme, recomendo) cheguei agora do Syriana (ui, ui, depressão profunda, dava um post inteiro, fomos quatro e só a grávida regressou em estado de cápsula hermética e não requereu uns copos para sobreviver) e ontem, isso sim, vivi duas belas horas com Brokeback. A mais bonita história de amor do cinema deste ano. O primeiro filme verdadeiramente gay que vi, em que o amor é amor, total, entre duas pessoas. Bom filme, bom filme.
olá!
o meu prazo é mais curto do que o teu: terça-feira à noite.
fui ver ontem o brokeback mountain e não fosse o facto de agora poder cagar sentenças sobre o filme, achá-lo-ia completamente dispensável. Fui em trio - um gostou muito, outra viu-o sem bocejos e eu detestei. Brokeback Mountain não passa de um telefilme chato digno de uma sessão televisiva de domingo à tarde.
Os próximos da lista cinéfila para estes dias de total liberdade (excepto o trabalho, claro - mas isso é pera doce) são o Transamérica e o Céu Gira. Alguém quer vir?
É bom SABER estar sozinha : )
ainda ontem falei disso (e das tuas sextas-feiras) aos meus companheiros de cinema. Bom dia!
Apetecia-me mesmo um cinema e estar sozinha em casa. Já não vejo um filme em tela de tamanho considerável há quase três anos (quero um cinema a sério!!) e descobri que, afinal, sou mesmo mãe dos filhos dos outros... Olha, Mimi, e por falar em copos, aqui, aí ou em Instambul?
mmmm... podemos começar aí e depois logo se vê!
Nunca me deixaste ficar mal.. lol
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